Uploaded by BrasiLIndomaveL on Apr 28, 2011
15/10/2010-Lord Christopher Monckton, 3º Visconde Monckton de Brenchley, é um político britânico, palestrante, consultor de negócios, conselheiro político, escritor, colunista, inventor e crítico ardente do fictício consenso científico sobre Mudanças Climáticas.
Al Gore, o guru do cambalacho e da enganação, tem se negado por anos a aceitar o repetido desafio de Monckton para um debate público sobre Aquecimento Global.
Monckton é um franco crítico da teoria de mudanças climáticas antropogênicas. Ele acredita que Al Gore e os fraudadores dos dados sobre Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia têm de ser seriamente incriminados.
Monckton explica como o Tratado sobre Mudanças Climáticas, proposto pelas Nações Unidas em Copenhague e assinado pelos líderes mundiais, levará à perda da soberania das nações e à instituição de um Governo Mundial não democrático.
Alex welcomes back to the show British politician, journalist, and outspoken critic of the theory of anthropogenic hoax arrange climate change, Lord Christopher Monckton. Monckton believes Al Gore and the climate change fraudsters at the University of East Anglia should be criminally charged.
http://scienceandpublicpolicy.org/
Al Gore, o guru do cambalacho e da enganação, tem se negado por anos a aceitar o repetido desafio de Monckton para um debate público sobre Aquecimento Global.
Monckton é um franco crítico da teoria de mudanças climáticas antropogênicas. Ele acredita que Al Gore e os fraudadores dos dados sobre Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia têm de ser seriamente incriminados.
Monckton explica como o Tratado sobre Mudanças Climáticas, proposto pelas Nações Unidas em Copenhague e assinado pelos líderes mundiais, levará à perda da soberania das nações e à instituição de um Governo Mundial não democrático.
Alex welcomes back to the show British politician, journalist, and outspoken critic of the theory of anthropogenic hoax arrange climate change, Lord Christopher Monckton. Monckton believes Al Gore and the climate change fraudsters at the University of East Anglia should be criminally charged.
http://scienceandpublicpolicy.org/
Um comentário:
BRASIL - ONGs, MINISTÉRIOS E A FAMÍLIA
AS ONGs
Já passou da hora de fazer uma separação (na verdade, triagem) entre ONGs sérias e não sérias no Brasil. A manutenção da mistura das ONGs acoberta a ação das “não sérias” e denigre (indevidamente) o trabalho necessário e eficaz das “sérias”. Certamente – excluímos desta reflexão os inocentes de espírito - deve haver um “ajuste” (ou seja, um acordo não explícito) entre “partes do Governo” e as “ONGs não sérias” para que esta triagem não ocorra (lembram da CPI das ONGs que se iniciou com grande estardalhaço e, depois, não deu em nada?). Não seria o caso de se ter um Cadastro Positivo das ONGs? Ou seja, estamos brigando contra as “armas”, quando na verdade o que mata são as “balas” (ou seja, quem municia as armas). Alguém dirá: isso é o óbvio. Eu digo: se é o óbvio, por que ainda não foi feito? A quem interessa não fazer? Será que o segmento da “sociedade consciente” ainda não percebeu que está sendo “usada” neste processo de denúncias diárias, mas sem punições. Cabe a esta sociedade reconhecer e apoiar o trabalho das ONGs sérias, dando a elas o reconhecimento pelo seu trabalho, bem como as condições para a sua atividade.
OS MINISTÉRIOS
O problema não está nos Ministérios; está no Governo (que quer maioria a qualquer custo) e alguns Partidos – na verdade “partidos” - que se aproveitam disso para levar (e muito) vantagem. Um ciclo vicioso que acaba “tirando cabeças” (Ministros) e “mantendo o restante do corpo” (o “partido”). Por outro lado, muitos dos atuais Ministros já foram decididos no Governo Lula, sancionados por Dilma na sua posse. Um excelente momento para que a Presidente Dilma – respeitando o PT que deseja o desenvolvimento do Brasil e não apena permanecer no poder – literalmente “colocar ordem na casa” e começar o seu PRÓPRIO Governo, deixando de ser – o que certamente não será – apenas um instrumento de passagem de caráter legal para a volta de quem saiu. Nada contra quem saiu (teve méritos, não há como não reconhecer), mas contra os acordos deixados voltados à manutenção do poder que agora, de forma muito visível, estão aflorando e exigindo soluções (não paliativos pontuais). Tenho absoluta certa que se a Presidente Dilma desejar manter o PT no poder – aquele que deseja ter continuidade através dos resultados alcançados – se assumir o SEU governo (deixando para trás o chamado “governo herdado de seu sucessor”) terá nas próximas eleições votos que não teve na atual eleição. Uma simples questão de coerência e bom senso político; respeito à sociedade como um todo (não custa lembrar, a mesma sociedade que elege os políticos).
A FAMÍLIA
A família (ainda) vai bem, obrigado. Acompanhando os fatos (alguns até reclamam), mas sem participar diretamente da solução deles. Votando com empolgação, mas esquecendo de cobrar de quem ajudou a eleger (uns chegam até a esquecer em quem votaram). Esquecendo o passado, focando apenas o presente e deixando o futuro para a solução dos políticos. Esquecendo rapidamente o último ato de corrupção apresentado na mídia tão logo desponte um novo no cenário. Por quanto tempo isso irá perdurar? Isso apenas Deus sabe e, na fala da grande maioria dos brasileiros, “Deus é brasileiro”. Acho que (necessariamente) não, pois se o fosse já teria dado um jeito no modo de ser do seu povo, ou seja, (de parte) da sociedade brasileira ausente de suas responsabilidades para com o País. Não há crescimento sustentável a médio e longo prazos de um país se sua sociedade não participa diretamente deste crescimento.
Roosevelt S. Fernandes
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br
Visite www.pluridoc.com / em seguida pesquise “roosevelt s. fernandes”
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